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Não esperem desta pobre mortal "desconstruções" ou "comidas moleculares". Esperem uma boa prosa, bons "causos" e umas comidinhas saídas do fundo do coração. Sinta-se em casa e divirta-se! Estou aqui para você e por você!

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Olhômetro


Hoje vou falar da picanha... suculeeeeennnntaaaa!

Meu pai Tonico, Chef autodidata, me ensinou uma vez (acho que foi uma das primeiras coisas que ele me ensinou), a fazer um picanha besta, besta no forno que é um belo almoço de domingo!

O problema são as "medidas"... ou a falta delas!

Para uma picanha (verdadeira! de no máximo 1,1 kg), a gente usa umas duas mãos cheias de sal grosso (uma para cada lado da picanha) e mais ou menos meio tablete de manteiga com sal.
Assar em forno quente, sempre com a gordura para cima, pois é ela quem vai dar mais sabor e maciez à carne.

Para acompanhar (aí vem o olhômetro), sempre gosto de assar junto com a carne umas batatas (lavadas e higienizadas), envoltas em papel alumínio, com casca e tudo, regadas com azeite e um toque de alecrim.
À parte, para regar as batatas, faço um molho de creme de leite que leva de tudo um pouco... sem medida de nada! Na base do feeling mesmo...
Eu acrescento ao creme de leite sem o soro, sal, pimenta do reino moída, vinagre, azeite de oliva extra-virgem, ervas finas e o que te der na telha e você tiver na despensa!
NUNCA ESQUECENDO DO BOM SENSO! PALADAR É TUDO!

Depois de tudo assado, retirar o papel alumínio e regar com o molho e servir ao lado da picanha, não esquecendo de um gostoso arroz branco e uma saladinha de folhas!

Então é isso pepepepssoal!!!

Bon appetit!!!

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