Bem Vindos - Welcome - Bienvenido - Benvenuto - Bienvenue - Willkommen

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Não esperem desta pobre mortal "desconstruções" ou "comidas moleculares". Esperem uma boa prosa, bons "causos" e umas comidinhas saídas do fundo do coração. Sinta-se em casa e divirta-se! Estou aqui para você e por você!

quinta-feira, 29 de julho de 2010

PROMOÇÃO 1000 VISITAS!

YUHUUUUUUUU!

VIVA!

OBA!

YUPIIIIIIIIIIIII!

Meus queridos famintos seguidores,

Conseguimos alcançar a incrível marca de 1.000 visitas a este modesto blog! À vocês que me acompanham, e lêem as minhas bobagens e besteiras, meu super obrigada! É muito legal saber que existem pessoas que dão valor ao nosso crescimento, amadurecimento, nossas experiências, mesmo que de uma forma bem-humorada (até demais)…

Então, para celebrar este momento épico (risos), resolvi fazer uma promoção!

Vou fazer uma pergunta sobre o blog, e aqueles que acertarem a resposta estarão concorrendo a um pão australiano (Pão Australiano), que farei questão de entregar pessoalmente!

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REGRAS:

1) As respostas à pergunta deverão ser postadas aqui no blog, em comentário. Não valerão as que forem respondidas por e-mail. O sorteio será realizado dentre as respostas certas.

2) O período da promoção será do dia 29/07/2010 até 09/08/2010.

3) O sorteio será dia 10/08/2010.

4) Todos podem participar, exceto o marido (ele conhece tudo que gosto na cozinha!).

PERGUNTA: QUAL, DENTRE TODOS OS INGREDIENTES (temperos, condimentos, etc), USADOS NA COZINHA, É AQUELE QUE MAIS GOSTO E SEMPRE FALO NELE?

DICA: até sigo um blog à respeito do assunto…

DICA 2: tenho um chaveiro com várias penduradas…

Bom, é isso!

Mais uma vez obrigada e boa sorte a todos!

Beijos emocionados a todos!

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Curitiba – 5ª parte

Meus queridos amigos,

Espero que não me interpretem mal… mas vocês já comeram um “barreado”?

Eu comi e é DELICIOSO!

Segundo o nosso amigo Wikipédia:

“O barreado ou carne barreada é um prato típico do litoral paranaense, sendo o mais tradicional do estado.

Sua origem é açoriana de um ritual de 300 anos ainda seguido no preparo do prato. A origem atribuída aos portugueses que vieram para o litoral do Paraná no século XVIII. Os registros antigos indicam a Ilha de Guaraqueçaba como a disseminadora da receita. O tempero do prato seguiu junto com outras manifestações culturais para o continente, entre elas o fandango, dança de tamancos ao som da rabeca.

A simplicidade na preparação do prato garantiu que a receita fosse mantida com os mesmos ingredientes e características. Uma das suas características é que mesmo requentado mantém o seu sabor. Durante os dias de festa do fandango, o prato era reaquecido a cada refeição. O sabor não se perde, pois o caldo grosso que se forma é que mantém o sabor da carne.

O prato consiste em uma carne cozida, servida com arroz e farinha de mandioca. O segredo na preparação é o tempo de cozimento na panela de barro - cerca de vinte horas - o suficiente para desfiar toda a carne. Depois de cozida, as fibras da carne se soltam resultando em um caldo grosso e saboroso. Para manter o sabor da carne, é preciso vedar a panela com uma massa de farinha e água, um barro preparado para manter o vapor dentro da panela.

Tradicionalmente o prato é acompanhado de frutas: bananas (com banana o gosto se completa) e laranjas. A cachaça de banana pode ser servida como aperitivo. Como entrada ao prato principal, pode ser servido o bolinho de barreado (bolinho frito recheado com banana amassada e a carne do barreado).

Os locais tradicionais do Estado do Paraná onde encontra-se com facilidade o barreado são as cidades de Morretes, Antonina e Paranaguá.”

Pois é! Eu, Davi, Marinês, Angelo e Seu Quaresma, digo, Seu Natal, estivemos em Morretes para comer o tradicional Barreado!

Fizemos a viagem de trem, pelo Serra Verde Express! A viagem é linda! Mesmo chuviscando e com alguma neblina, tiramos fotos maravilhosas! Trem para Morretes

Chegando em Morretes nossos amigos nos levaram ao Restaurante Ponte Velha, onde nos foi ensinada a arte de comer o barreado. Vejam a foto:

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Explico: para se comer um autêntico barreado, em primeiro lugar ele deve estar bem quente. Assim estando, coloca-se farinha de mandioca crua no fundo do prato, bem espalhada, depois acrescenta-se a carne cozida do barreado, sem o caldo, misturando bem, com o auxílio de um garfo, até que a carne quente “cozinhe” a farinha. Com isso, é formada uma “pasta” no fundo do prato que, segundo a pessoa que nos serviu, não deve cair na nossa cabeça! (Taí a foto para comprovar). Passado o susto/teste, acrescenta-se o caldo fervente e, caso queira, arroz branco e banana caturra cortada em rodelas!

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Acompanhando esta orgia gastronômica regional, ainda nos deliciamos com outra iguaria típica da região: cachaça de banana!

Até ganhei (GANHEI MESMO!), uma garrafa do pessoal do restaurante para trazer pra Minas!

Gente! Vou tentar reproduzir a receita aqui em casa! Assim que fizer eu conto em primeira mão para vocês, ok?

Beijos barreados a todos!

Curitiba – 4ª parte

Amigos comensais,

Hoje sei que serei motivo de chacota… estou tentadíssima a publicar uma foto minha que foi tirada após 3 canecas de chopp no Bar do Alemão!

Vou lhes contar minha experiência lá e, enquanto isso, vou pensando se publico ou não a foto, ok?

Bom, depois de um longo e exaustivo passeio, à pé, por Curitiba, fomos ao famoso Bar do Alemão! Um “canto” rústico de madeira e com chão de paralelepípedos, tocando música alemã (dãããããããããããã! Helloooooo!).

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Pedimos uma salsicha branca de aperitivo (ela tem um nome super difícil e, além de não saber pronunciar, sei menos ainda escrever!).

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Enquanto isso o chopp rolava solto! E aproveitamos para pedir “carne de onça”… CALMA! CALMA! Não precisam me denunciar para o Ibama não! Esse prato nada mais é do que “carne moída crua”, temperada, com cebola picadinha, cheiro verde, por cima da “broa” (pão preto alemão).

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E, para finalizar (já estava ficando bem alegrinha com meus chopps!), pedimos kassler frito com chucrute e batatas e legumes, e ainda outra salsicha, desta vez, vermelha!

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Foi muito legal!

E… ó! pensei bem e não vou postar a foto não, tá?

Beijos germânicos a todos!

Curitiba – 3ª parte

E a saga continua!

Meus amigos… acho que vocês irão me proibir de viajar, não é mesmo? Fico alguns dias fora e já chego falando pelos cotovelos! Ou melhor, pelo teclados!

Vou contar para vocês minha segunda experiência no maior restaurante da América Latina: o Madalosso!

Há 12 anos atrás, estando de passagem por Curitiba em direção à Balneário Camboriú, passamos pelo bairro Santa Felicidade e almoçamos no Madalosso!

22072010177 Rede Madalosso de Restaurantes

Reza a lenda que a capacidade do restaurante é de quase 3000 pessoas… São 70 cozinheiras comandadas pela D. Flora Madalosso, a proprietária que tive o prazer de conhecer desta vez.

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O cardápio é variado, como se estivéssemos em um rodízio de carnes. Paga-se um preço fixo e são servidas massas (nhoques, espaguetes, talharins e rondeles), além de frango com alho, polenta frita (minha favorita), salada e aperitivos.

Vale a pena conferir até mesmo pela grandiosidade do lugar!

Parabéns, D. Flora, pelo empreendimento, pela dedicação e pela tradição!

Bacio a todos!

Curitiba – 2ª parte

Meus queridos comensais,

A estrada é loonnnngaaaa! Hoje contarei mais um pouco sobre minha experiência gastronômica em Curitiba!

Desta vez vou falar do Beto Batata! Bar famoso da região e fomos almoçar na filial do Shopping Barigui.

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Ah! Essa dica devo ao querido mestre Rafael Mantesso!

Bom, mas voltando ao assunto!

Como já tínhamos passeado horrores no shopping estávamos varados de fome…

Olhamos, olhamos, olhamos, olhamos o cardápio (que tinha milhares de sugestões de batatas, óbvio!), mas resolvemos comer uma refeição digna de dois mortais famintos…

Eu pedi um steak à milanesa, com purê de batatas e salada de rúculas com bacon. O steak estava no ponto perfeito! O purê, honestamante, eu faço melhor…

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Davi pediu um talharim ao molho de gorgonzola com medalhão de filet.

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Bom, o lugar é legal e, deixamos para uma outra oportunidade para comer a batata do Beto!

Beijos de batata a todos!

Curitiba - viagem e gastronomia (1ª parte)



Meus queridos comensais!!!!

Long time no see you!

Pois é! Estávamos viajando! Fomos visitar amigos em Curitiba (PR)!

Para aqueles que ainda não a conhecem vale muito a pena passar alguns dias lá! A cidade é limpa, organizada, cheia de parques e áreas verdes!

Bom, vamos ao que interessa! COMIDA!

No primeiro dia acabamos por chegar cedo ao Hotel e tivemos que esperar até as duas da tarde para fazer o check-in.
Então resolvemos dar uma volta no Shopping Estação e almoçar por lá!
Comemos num fast food chamado Guilhermo, uma risoteria.
Eu comi um Risoto Diable, que, óbvio, continha pimenta calabresa e iscas de filé mignon.
Estava bem gostoso, mas não al dente como eu gosto!
Valeu pela experiência!

Esse foi só o primeiro dia!

Beijos saudosos a todos!

domingo, 18 de julho de 2010

Almocinho de domingo...



Olá minha gente querida!
Tudo bem com vocês?
Faz tempo que não passo por aqui, não é mesmo? Culpa das encomendas de pão de queijo!

Hoje, domingo, apesar de ter acordado às 11 horas da manhã, resolvi fazer um almocinho diferente...
Fiz um canelone de ricota, damasco, cenoura e pernil, e um arroz negro com castanha do pará!
Levei tempo, viu minha gente?

No canelone usei massa de lasanha e o recheio ricota ralada, cenoura ralada fina e espremida para tirar o sumo (espremi com a mão mesmo), e pernil que passei no processador. Temperei com sal e pimenta do reino e salsa desidratada. Coloquei um pouquinho de creme de leite para dar liga à massa.
À parte, fiz o molho com tomate pelati refogado com cebola e alho. Coloquei pimenta calabresa e manjericão fresco ao final, junto com meia caixinha de creme de leite.
Montei o pirex e levei ao forno para gratinar (usei queijo provolone ralado).

Enquanto isso, no "Palácio de Justiça"...
Refoguei meia cebola roxa no azeite aromatizado de limão e coloquei o arroz negro. Refoguei um pouco e coloquei água quente (mesmo processo do arroz comum).
Assim que ficou cozido salpiquei por cima a castanha do pará ralada.

Ficou uma delícia!

Ah! Esqueci de contar! O damasco deixei hidratando em rum antes de picá-lo para colocar no recheio do canelone! Ficou muito bom!

Beijos dominicais a todos vocês!

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Bandeiras da Copa 2010

Meus queridos amigos,

Prometo que será a última vez que falo sobre a Copa de 2010! Também está acabando, né?

Recebi um e-mail super interessante e resolvi partilhá-lo com vocês.

Alguém teve a idéia genial de montar bandeiras de alguns países (alguns que participaram da Copa e outros não, utilizando alimentos! Ficou show! Olhem só!






























Legal, não é?

Agora quero ver se vocês acertam... Desafio!

Beijos temperados a todos!

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Tu tá se achando, né?


Boa noite meus amigos gourmands!

Em primeiro lugar gostaria de pedir desculpas pela foto tosca...
Se eu explicar direitinho vocês me perdoam?

Olha só... isso é, nada mais nada menos, que um frango ao curry!

Tudo começou com a minha amiguinha Vavá que um dia resolveu me fazer inveja e me mandou uma mensagem:" Sabe o que eu estou comendo agora? Frango ao curry"...
Caraca! Fiquei com aquilo na minha cabeça! Tenho que fazer! Tenho que fazer! Tenho que fazer!
Mas sempre sem coragem e faltando oportunidade...
Entretanto, hoje foi diferente! Tomei coragem e fiz!

Foi assim:

Cortei um peito de frango limpo e desossado em cubos. Deixei marinar em suco de 1/2 limão, 2 dentes de alho repicados, alecrim, sal temperado, azeite OLITALIA aromatizado com Limão Siciliano, salsinha, páprica picante e um pouquinho daquele molho de Peri-Peri.
Deixei de um dia para o outro. Assim, aqueci uma panela, coloquei um pouco de óleo e "pesquei" os cubinhos de frango, sem o caldo da marinada, e os refoguei. Eles deram um pouquinho de água, o que foi bom para cozinharem. Assim que a água secou, acrescentei o restinho do caldo da marinada com um pouco de leite comum. Deixei cozinhar e acrescentei o curry. Quando estavam quase no ponto coloquei um pouco de pimenta calabresa e 1 vidrinho de leite de côco. Deixei apurar.
Servi com arroz branco com salsinha repicada.

Ficou muito bom! Como diz o Davi, a casa ficou com cheiro de "samosa"!

Ah! Mas voltando à explicação da foto tosca...
Havia uma foto melhor sim! Mas, infelizmente, a modernidade me deixou na mão. A máquina que tiramos a foto boa, deu pau no cartão de memória... então fui obrigada a tirar uma segunda foto, a tosca, na base do improviso...
Perdão, meus amigos!

Bom, só sei que fiquei me achando, viu? Graças à Vavá que me instigou a fazer essa proeza de gente expert!

Beijos saborosos a todos vocês!

terça-feira, 6 de julho de 2010

Cookie salgado de pimenta


Olá meus amigos! Olha eu aqui de novo! Não resisti!

Hoje me cadastrei num site que muito interessa: www.pimentas.org
É um Fórum de discussão sobre... PIMENTA!

Dentre várias coisas que eu vi lá, uma me chamou bastante atenção: biscoito de pimenta com ervas.
Resolvi colocar mãos à obra e, claro, fiz algumas modificações!

Ingredientes:
• 1/2 xícara(s) Azeite de Oliva
• 1 unidade(s) Cebola média picada
• 2 xícara(s) Farinha de trigo
• 2 colher(es) de chá Fermento em pó
• 2 colher(es) de chá Pimenta calabresa
• 2 colher(es) de chá Sal
• 5 colher(es) de sopa Queijo parmesão ralado
• 1/2 maço Folhas de ervas (salsinha e manjericão) picadas

Preparo:
1
Preaqueça o forno em temperatura média (180ºC).
2
Bata no liquidificador o azeite de oliva (reserve 1 colher das de sopa) com a cebola. Despeje em uma tigela e misture, aos poucos, a farinha de trigo peneirada com o fermento, a pimenta e o sal. Junte o parmesão, sove a massa por 5 minutos ou até ficar lisa e misture as ervas.
3
Faça bolinhas com a massa e achate-as na palma das mãos, ficando com formato de um cookie e arrume em assadeiras untadas com o azeite de oliva reservado.
4
Leve ao forno por 20 minutos ou até os biscoitos dourarem na parte inferior. Retire do forno e desenforme os biscoitos ainda mornos.

Fica picante do jeito que eu gosto!

Beijos apimentados a todos!

Lavoisier, de novo!

Olá meus queridos amigos do garfo!

Como vão? Espero que bem!

Olha, estamos chegando em quase 1.000 visitas ao blog e, assim que atingirmos esse número, reservei uma surpresa para vocês! Aguardem e confiem!

Gente, a bola da vez é o damasco!


Os pobrezinhos já estavam na minha geladeira tristes e chorosos por não estarem sendo usados...
Cheguei a fazer um suco com eles, como me ensinaram no Mercado Central, mas não gostei, achei sem graça...
Então, resolvi fazer uma geléia diferente! Do jeitinho que eu gosto...

Usei:
300g de damascos
200g de açúcar cristal
sementes de 3 cardamomos
1 aniz estrelado
pedaços grandes de casca de pimenta dedo de moça desidratada
água

Coloquei tudo para cozinhar e quando os damascos estavam bem macios, retirei-os da panela e bati no liquidificador com mais um pouco de água.
Depois de batidos, voltei o creme para a panela e deixei cozinhando mais um pouco (acrescentei mais água), até apurar bem e ficar na consistência de geléia!

Ficou bom! E, como diz a Tucha, deve ficar uma delícia com uma carninha salgadinha!

Só tem um detalhezinho bobo, de nada... DEU GELÉIA PRA CARAMBA!
Alguém se habilita?

Beijos melados a todos!

sábado, 3 de julho de 2010

Vamos brincar de "pudi"?


Olá meus queridos amigos gourmands!

Vocês se lembram o que é "pudi"? Não é possível... todos nós brincamos disso um dia!
Lembram daquela brincadeira de criança de esconder o rosto e falar: pudiiii; e a criança moooorrreerrr de rir?
Em inglês acho que se chama "pick-a-boo"... me corrijam meus amigos professores (Ivete e Carol)!

Enfim, hoje, almoçando na casa de mamis, resolvi fazer um escondidinho... Dei tempo na produção de pães e pdq´s!

Usei:
1/2 kg de carne de sol
1 cebola roxa
1 kg de mandioca
200g de bacon em cubos
1 pote de requeijão
1 cebola branca
manteiga
leite
salsa repicada

Primeiro coloquei a carne (já dessalgada) para cozinhar na panela de pressão com água e a cebola branca sem casca, uns 45 minutos. À parte, cozinhei a mandioca até ficar bem cozida. Assim, fiz um purê de mandioca com a manteiga e o leite (temperei com sal, pimenta do reino e uma pitada de canela). Fritei os cubos de bacon e reservei.
Assim que a carne ficou no ponto, desfiei-a (tô com as pontas dos dedos queimadiiiiinhas.... hehehehehe... ainda não tenho mão de cozinheira!), e dei uma passada na frigideira com manteiga e azeite, acrescentando a cebola roxa cortada em julienne e, ao final, a salsa repicada.
Untei o fundo de um refratário com manteiga, coloquei a carne de sol salteada na frigideira, o bacon e espalhei por cima o requeijão. Por cima coloquei o purê de mandioca e levei ao forno com um pouquinho de queijo por cima para gratinar.

Ficou uma delícia! E o legal é que não precisei de colocar sal porque vários ingredientes já são salgados de natureza (bacon, carne de sol, queijo, requeijão).



Já fiz até minha matulinha pra levar pra minha casa!

Beijos escondidinhos a todos!

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Namastê!

Namastê, meus queridos amigos!

Hoje, 02 de julho de 2010, tivemos infortúnios esportivos, mas falemos de coisas boas!

Essa palavra que usei para cumprimentar vocês quer dizer bom dia, boa tarde e boa noite em hindu.

Ontem fomos ao Restaurante Bhagwan, Culinária Indiana e gostamos muito! É um lugarzinho escondido na Rua Conselheiro Lafaiete, 771, Bairro Sagrada Família. Casinha pequena, poucas mesas, decoração com motivos indianos (óbvio) e atendimento legal (uma indiana que até fala bem o português).

Pedimos de entrada dois tipos de "Samosa", o famoso pastelzinho indiano. Muito gostosos os de frango e de legumes. Ainda mais que vieram acompanhados de chutney e um molho de coalhada.



Quanto ao prato principal pedimos "Murg sagwala", que são cubos de frango ao creme de espinafre e curry. Como acompanhamento arroz frito com ervilhas e Naan (pão indiano) com cebola. Uma delícia! Um tempero maravilhoso! Picante do jeitinho que eu gosto e vocês me conhecem!


Confesso que estava doida para comer sobremesa, mas não deu! Não cabia nem por decreto! Levantei, dei uma volta, dei uns pulinhos e NADA! Não teve espaço mesmo...
Estava babando no "Gulab jamun", bolinhas de leite na calda de rosas com cardamomo...
Enfim, vou ser obrigada a voltar lá para experimentar outras delícias (cordeiro, principalmente), e deixar espaço para a sobremesa!

Parabéns Chef Bhagwan! Tudo estava delicioso! Shukriá!

Shukriá a todos vocês meus amigos comensais que me acompanham nas minhas "viagens"!

Beijos condimentados a todos e Namastê!